Faz tempo que estou tentando convencer os amigos de que
Dominó é um jogo
eletrizante. A cada rodada, uma nova
emoção. É um jogo que mescla
estratégia,
raciocínio, blefe, mas todo mundo (que não joga) acha que é simplesmente uma
distração infantil baseada somente no acaso e na sorte ou, no outro extremo, que é coisa de velhos aposentados sem nada mais para fazer.
Mas tudo bem, estou acostumado a viver à margem.
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