Já saíram
as primeiras críticas sobre meu assombroso livro Pessoas Partidas. Fiquei bem
animado com a decepção dos leitores!
Diogo
Mainardi:
“Depois
de Getúlio Vargas, Xuxa Meneghel e Engenheiros do Hawaii, o distante Rio Grande
do Sul reafirma sua condição de celeiro de aberrações ao nos presentear com Diego
Lops.”
Reinaldo
Azevedo:
“A obra
de Lops é bastante regular: toda ela se coloca abaixo de um padrão mínimo de
qualidade aceitável.”
Rodrigo
Constantino:
“Pretensioso
a ponto de chamar aquilo de literatura, suas forçadas frases ainda poderiam ser
atribuídas a um indivíduo com paralisia cerebral.”
Domício Proença Filho, Presidente
da Academia Brasileira de Letras:
“A
Editora que o publicou presta um desserviço às letras brasileiras ao lançar
este folheto que não merece o título de livro. Nos momentos mais inspirados,
soa no máximo como um plagiador barato de versos de parede de banheiro sujo de
boteco de rodoviária.”
Olavo de
Carvalho:
“A sua
fama de recluso se deve tão somente à falta de coragem de assumir como pessoa
seus atos de irresponsabilidade que mancham com uma nódoa imunda o mundo das
letras.”
Luiz
Felipe Pondé:
“Não pode
ser classificado em nenhuma escola literária, pois não conseguiu concluir nem o
jardim de infância. Se houvesse uma lei contra textos ruins, Diego Lops seria
condenado a seis meses de cadeira elétrica.”
Michel
Temer:
“A única
coisa que o autor faz com harmonia é alternar momentos tenebrosos com outros
simplesmente ruins demais.”
Paulo
Coelho:
“E depois
ainda dizem que eu que escrevo mal...”
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